terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Rapsódia em Agosto

Mesmo que não seja o melhor filme de Akira Kurosawa, Rapsódia em Agosto (1991) é uma das melhores expressões artísticas sobre o período pós Bomba Atômica. Sempre impecável em seu roteiro e fotografia, Kurosawa faz o norte-americano se curvar a seu rpórpio erro e pdeir desculpas às várias gerações marcadas pelos efeitos da bomba. Suas cenas são lentas como as que conhcemos em Sonhos, mas o tempo é linear e a história, emocionante, como sempre...Culpa e arrependimento, é isso...

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Cenas de Cinema 3 - Mulheres, moda ou apenas um modelo?!

Voltando à Blow Up, de Antonioni, pois não resisti em publicar um pedacinho desta cena, que ao assistir pela primeira vez fiquei maravilhada com várias leituras que me vieram a cabeça. Assim, ficava naquela se oolhava aquela cena do ponto de vista fotográfico, se olhava do ponto de vista da moda, como antonioni coloca esse conceito no filme, que é de 1966, ou ainda, como a figura da mulher tem uma representação vazia de significação e humanidade, apenas um manequim...e a sensualidade nessa cena com a verunska?! Não é a toa mque este filme é objto de estudo e pesquisa entre muitos estudiosos, tanto da literatura, quanto do cinema, ou da psicologia...quer dtirar a proiva dos 9?! vai no google acadêmico e procura...

Cenas de Cinema 2 - Vidas Secas

Se colocasse aqui que esta é uma bela cena, estaria apenas reforçando o estereótipo da seca nordestina e minha intenção não é essa, é apenas homenagear um dos diretores do cinema brasileiro mais humanos que encontrei em minhas curtas sessões domésticas. Nesta sequencia inicial Vidas Secas (1963), Nelson Pereira dos Santos já antecipa o clima árido e (des) humano da família de "baleia". Importante pelo papel social e crítico de uma sociedade carente de água, inesquecível por adaptar um dos maiores títulos da literatura brasileira e histórico por ser de quem é...

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Cena de Cinema 1 - Blow Up




Essa é uma das melhores sequencias de abertura de um filme...é porque é arte fazendozuada para algo, é porque é cinema chamando a atenção para a vida, é porque é blow up de antonioni, é porque o filme é absolutamente provacador e cheio de simbolismos que dá pano pra manga para muitas teses e tese, e, muito além das teses, é porque é simplismente um exemplo do exercício cinematográfico de um autor como Michelangelo Antonioni...

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Os primeiros versos de 2008 me chegam pelo msn...


Afrodite, me deixa nua, lambendo a lua e grita enlouquecida com sussurros e suspiros pelo território do meu corpo! diz:

Meu peito é um vasto espaço suspenso e brando
O veneno virando orvalho na tua boca.
É a fonte intergaláctica
Que busca a nova poética
É a sede de te viver.
Serpente escorpiana,
Abre a espiral no ventre
E volta logo ao leito e berço

Afrodite, me deixa nua, lambendo a lua e grita enlouquecida com sussurros e suspiros pelo território do meu corpo! diz:

A onde enlaçamos as mãos e recriamos o novo beijo.
Pelo qual canta nossas seculares almas geminianas.
Meu peito é um vasto espaço suspenso e brando
Flana sob as ilhas de um mosaico libertário,
Visiona astronautas e abduz a eternidade.

Maria Eunice Boreal - 04h14 - 02.01.2008

Afrodite, me deixa nua, lambendo a lua e grita enlouquecida com sussurros e suspiros pelo território do meu corpo! diz:

Sofejo de um rouxinol na aurora da vida