Afrodite, me deixa nua, lambendo a lua e grita enlouquecida com sussurros e suspiros pelo território do meu corpo! diz:
Meu peito é um vasto espaço suspenso e brando
O veneno virando orvalho na tua boca.
É a fonte intergaláctica
Que busca a nova poética
É a sede de te viver.
Serpente escorpiana,
Abre a espiral no ventre
E volta logo ao leito e berço
Afrodite, me deixa nua, lambendo a lua e grita enlouquecida com sussurros e suspiros pelo território do meu corpo! diz:
A onde enlaçamos as mãos e recriamos o novo beijo.
Pelo qual canta nossas seculares almas geminianas.
Meu peito é um vasto espaço suspenso e brando
Flana sob as ilhas de um mosaico libertário,
Visiona astronautas e abduz a eternidade.
Maria Eunice Boreal - 04h14 - 02.01.2008
Afrodite, me deixa nua, lambendo a lua e grita enlouquecida com sussurros e suspiros pelo território do meu corpo! diz:
Sofejo de um rouxinol na aurora da vida
Um comentário:
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