Infelizmente nem sempre tenho tempo para acompanhar as programações dos cineclubes de João Pessoa. É uma pena, porque são nestes ambientes que a gente tem a oportunidade de assistir uma programção original, onde o cinema se apresenta não por cotas de tela, nem muito menos por estratégias de marketing. O que aparece, claro que respeitando cada perfil de cada cineclube, são experiências, renovações, consagrações e questionamentos da arte cinematográfica que vão além dos multiplex. Claro que no multiplez também pode passar filmes interessantes, mas confesso que sempre espero esses filmes interessantes saírem em DVD para assistir em casa.
Não, realmente não tenho o costumo de ir a um Multiplex, nem meus horários condizem com a programação coneclubista pessoense, mas em casa sim, eu reino com minha programação, que não precisa da algazarra adolescente, nem pegar um bus para atravessar a cidade e pagar caro, muito caro, para assistir aquele filme que me interessou. Acredito sim na importância do hábito de ir ao cinema. É algo social, de convivência, mas também de extravagância, pois infelizemente ainda não voltei a ser estudante e por isso, o preço é bem salgado para um hábito que é diário pra mim.
Não escrevo sobre os filmes que estão em cartaz, acho que pra eles os assíduos aos multiplex tem mais liberdade. Claro que nem um equipamente super avançado de som substitui aquele trovão do multiplex, ou multisalas, multi-filmes...é tudo mutio multi...os horários nem tão multi assim, e a diversidade então, vixe, essa é mínina. Então, eu particularmente, prefiro percorrer as locadoras das cidades para descobrir o que elas me oferecem de opções do que ficar limitada aos blockbusters que invadem pelos menos 14 entre 18 salas de cinema de João Pessoa.
terça-feira, 3 de julho de 2007
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